Com a criação da Fundação Ilídio Pinho, o seu fundador entendeu que a ciência estaria também ao serviço das artes.
Debatendo esse seu entendimento com o Conselho Superior da Fundação, concluiu-se que seria de interesse nacional a realização de um projeto que desse identidade às artes plásticas portuguesas, na sua relação estreita entre artistas e a cultura científica, entre 1993 e 2003.
Assim, e também por decisão do Conselho Superior, ocorreu a intervenção da Fundação no apoio direto aos atores de arte contemporânea, constituindo um espólio de arte intitulado Coleção Sonhos.